Falamos tanto em mudar a cidade, mas qualquer mudança começa no relacionamento um a um, no espaço sutil que abrimos nas menores das comunidades, junto a nossos amigos, vizinhos, familiares e parceiros de trabalho. E o melhor modo de se inserir em uma relação é ajudando, beneficiando, estimulando o florescimento do outro. Sabemos mesmo fazer isso? Como ajudar uma pessoa que sofre de ciúme? Ou está sem rumo profissional? Em vez de conselhos abstratos, indicações de remédios e profissionais isolados, o que podemos fazer para que cada micro comunidade possa se tornar mais compassiva e sábia em si mesma? Como ser mais disponível, mais empático e mais habilidoso em beneficiar as pessoas ao redor?