Cynthia se apresentaria como filha do Aquífero Guarani e da Botucatu Cuesta, no Brasil. As vistas de tirar o fôlego das escarpas da Cuesta de Botucatu combinadas com sua paixão pela natureza e pelas plantas acabaram por levá-la a um de seus grandes mentores, Roberto Burle Marx, sob cuja tutela trabalhou por nove anos no Rio de Janeiro.
Seu trabalho se concentra no desenvolvimento de projetos de paisagismo destinados a despertar nas pessoas um relacionamento amoroso com a natureza. Com o tempo, a permacultura e a agroecologia tornaram-se parte da jornada pessoal de Cynthia e essas visões cada vez mais holísticas se traduziram em uma nova abordagem ao seu trabalho. Ela projeta jardins como um lugar para experimentar a beleza e cultivar a própria comida de uma maneira que mostre amor e devoção à Mãe Terra e mantém essa mesma abordagem com as atividades juvenis que ela facilita.